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8ª Bienal Internacional de Dança do Ceará

Fortaleza, Sobral e Paracuru têm programação nesta quinta-feira


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Balé Baião, do Ceará, Lume Teatro, de São Paulo, Pierre Doulers, da Bélgica, e Cie. Toujours Après Minuit (foto), da França, são algumas das atrações desta quinta-feira, 20, em Fortaleza, Paracuru e Sobral, na 8ª Bienal Internacional de Dança do Ceará. Com atividades iniciadas no dia 3 de outubro e encerrando no dia 6 de novembro, a Bienal acontece em 11 municípios e terá abertura oficial nesta sexta-feira, 21, em Fortaleza.

Quinta-Feira (20) em Fortaleza

No Auditório José Albano, no Campus do Benfica, da Universidade Federal do Ceará (UFC), continua o Colóquios em Dança 2011, uma parceria da Bienal de Dança com a UFC, por meio do IV Festival UFC de Cultura, envolvendo pesquisadores, coreógrafos e bailarinos em torno de discussões sobre este fazer artístico.

Às 14h acontece a conferência Fazer Dançar a Memória, proferida por Sandra Meyer (SC), doutora em Artes, Comunicação e Semiótica (PUC/SP), bem como professora do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Teatro – Mestrado e Doutorado - do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É autora de A dança cênica em Florianópolis (Florianópolis, FFC, 1994) e As metáforas do corpo em cena (São Paulo, AnnaBlume, 2009).

Na sequência, palestra Região do silêncio e corpo labaniano, com Marcus Vinícius Machado de Almeida (RJ), professor adjunto da UFRJ e coordenador do processo criação dos cursos de Terapia Ocupacional (TO), de Licenciatura e de Teoria da Dança. É ainda em Artes (UFRJ) e doutor em Educação Física (Unicamp), bem como autor dos livros Corpo e arte em Terapia Ocupacional e A Selvagem dança do Corpo. Às 16h30 começa a Conversa de Artista, que terá a participação de Jérôme Bel (França) e Pablo Assumpção (CE), e às 19h, exibição do documentário Light No Light – Ludovica Riccardi (Bélgica).

Três espetáculos acontecem em Fortaleza. No Cuca Che Guevara, às 19h, tem Mistura – A Dança das Coisas, com o Grupo N ∞, de Fortaleza, como parte do programa Bienal Estação Criança. Às 20h, dentro do programa CirculaDança, a Cia Balé Baião, de Itapipoca apresenta Finitude - Meninice para sempre. Os dois espetáculos são abertos ao público. No período da tarde, a Cia. Vidança faz uma apresentação especial do espetáculo Quintal de Mangue para os alunos da Edisca, na sede da instituição.

Em Paracuru

O programa CirculaDança, da Bienal, leva dois espetáculos ao Teatro David Linhares, na Escola de Dança de Paracuru, nesta quinta-feira. Às 19h o Lume Teatro, de São Paulo, entra em cena com o solo Sopro, com Carlos Simioni. É uma experiência sensorial, onde tempo e ação são completamente distintos do cotidiano, que propõe ao espectador a oportunidade de mergulhar no universo do nada e do desconhecido.

Às 20h, o coreógrafo belga Pierre Droulers apresenta um de seus principais trabalhos, De L’Air et du Vent, interpretados por Michel Yang, Katrien Vandergooten, Yoann Boyer, Peter Savel e Stefan Dreher. Nesse trabalho, o coreógrafo consegue se apropiar do elusivo e faz do invisível visível. Apesar de sua indescritível fragilidade, o movimento, juntamente com o som, a luz e o cenário – composto por poucos objetos e matérias flutuando – adquire uma marcante densidade.

Em Sobral

A programamação artística continua no Theatro São João, em Sobral, nesta quinta-feira. Às 20h, a Cie. Toujours Après Minuit, da França, apresenta o espetáculo Rosaura, com coreografia, encenação e interpretação de Roser Montlló Guberna e Brigitte Seth. Neste duo, Rosaura e Angustias são alegorias. Não se tratam de personagens animadas por uma psicologia, mas de papéis-funções. Cada uma possui um sentido que se alimenta a partir de suas confrontações. Aproveitando-se das diferentes habilidades de suas intérpretes, o espetáculo une dança e teatro.

Encerrando a programação de quinta em Sobral, a Cia. de Arte Andanças, de Fortaleza, apresenta, às 21h, Graça / Evidência-Um de Percurso. Este trabalho é antes de tudo um encontro, aproximação entre duas pessoas que se conhecem e se respeitam mutuamente há alguns anos, apesar de nunca terem trabalhado juntas artisticamente, no caso, a intérprete Graça Martins e a coreógrafa Andréa Bardawil. Trajetórias distintas, embora todos os percursos tenham se conduzido entremeados com a dança. De um lado, corpo e pensamento construído na cultura popular. De outro, corpo e pensamento construído no ensino formal da dança cênica, no mundo das academias e dança. Maneiras de fazer e organizações de pensamento diversas.

Texto: Dégagé

Foto: B. Eymann

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