233 A, 720 Khalos
22/10 | 16h | Theatro José de Alencar - Fortaleza
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Um território, um endereço fixo e várias histórias vestidas de dores e alegrias. O acúmulo de perdas e sonhos desenfreados na mente e no coração. No encontro apaixonado com algumas referências, sobretudo mulheres e em especial Frida Khalo, surge o interesse pela resiliência, como forma de andar e como modo de existir. Que corpo é capaz de suportar tanta dor, e ainda assim seguir? Um corpo-labirinto, capaz de habitar com seus medos, de cantar para eles, de colocar-se diante do abismo. Eis aqui uma mulher que refaz suas trilhas, e que segue tatuada de cicatrizes. Um corpo fragmentado e cheio de dores, um corpo que demarca todos as trajetórias. Um corpo que parece pedir para parar. Mas, ainda assim, um corpo que insiste em dançar!
Concepção, Criação e Interpretação Valéria Pinheiro Direção Andréia Bardawil Tutoria Margô Assis Direção Audiovisual Marcelo Paes de Carvalho Direção Musical Rodrigo Claudino Concepção de Luz Walter Façanha Assistência Geral Carina Santos Preparação corporal e física Marise Leo (Bilica) Oficina “a poesia do corpo como poética” Juliana Pautilla Operação de Luz Angélica Nunes e Marcos Alexandre Foto Marcelo Paes de Carvalho
A Cia. Vatá foi fundada no Rio de Janeiro, pela coreógrafa, dançarina e atriz Valéria Pinheiro em 1994 e atuou no eixo Rio – São Paulo até 1999. Em 2000 estabeleceu domicílio em Fortaleza/CE, e por audição constituiu a Companhia Vatá genuinamente cearense. Atuando desde então como companhia de “brincantes” cearenses, tem no seu currículo a trilogia: "Bagaceira, a dança dos Mestres", "Bagaceira, a dança dos Orixás", "Bagaceira, a dança dos Ancestrais", entre suas obras mais significativas. Foi contemplada em editais de fomento, montagens e circulação nas instancias municipal, estadual e federal. Entre 2006 e 2018 gestou o Café Teatro das Marias. Atualmente se transfere pro sertão do Ceará e constrói o Eco Teatro do Sertão, com experiências estéticas de sertão.
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