São Paulo Companhia de Dança

São Paulo

25/10 | 21h | Theatro José de Alencar - Fortaleza
...

2018 | Livre

Petrichor

Primeira criação de Thiago Bordin para uma companhia brasileira, Petrichor – nome que remete ao cheiro da terra molhada pela chuva – teve como ponto de partida a música de Jóhann Jóhannsson e Wim Mertens, que, segundo Bordin, permite um vislumbre da criação coreográfica. “Quando ouço Mertens, começo a imaginar a luz, o figurino, os passos”. As características dos bailarinos brasileiros foram outra fonte de inspiração para o criador. “A obra se desenvolveu em diálogo com o elenco. Cada um trouxe uma cor, um caráter forte, marcante, bem diferente do que eu imaginava. E isso acabou por se tornar a parte mais gratificante desta coreografia

Coreografia e iluminação Thiago Bordin Músicas Jóhann Jóhannsson e Wim Mertens Figurinos Fábio Namatame Foto Silvia Machado

2019 | Livre

A Morte do Cisne

O balé criado em 1907 por Fokine para Anna Pavlova é um solo emocionante, que dialoga com as sonoridades da harpa e do violoncelo, inspirado no poema de Alfred Tennyson (1809-1892) e nos movimentos dos cisnes em seus últimos instantes de vida. Esse solo é interpretado por grandes estrelas da dança e agora ganhará novos acentos e dinâmicas no corpo de uma bailarina da São Paulo Companhia de Dança.

Coreografia Lars Van Cauwenbergh inspirado na obra de Michel Fokine (1880-1942) Músicas Camile Saint_Saens, O Cisne, extrato do Carnaval dos Animais (1866) Iluminação Wagner Freire Figurino Marilda Fontes
Foto Silvia Machado

2019 | Livre

Vai

Segundo Shamel Pitts, “Vai é uma chamada à ação! Uma experiência estética futurista, onde 9 indivíduos partilham uma jornada de euforia, excentricidade, leveza, tribalismo e camaradagem, despidos de si mesmos”. O início da obra mostra a capacidade humana de recomeçar após um fim que se assemelha a um apocalipse. Depois, “a leveza e a suavidade são a essência para descobrir o que está dentro de nós, entre nós e ao nosso redor, então há uma celebração coletiva e cheia de energia que revela o potencial de cada um”, comenta o coreógrafo. No final um dueto suave e intenso representa a humanidade.

Coreografia Shamel Pitts Iluminação Mirella Brandi Figurino Tushrik Fredericks Assistente de coreografia Mirelle Martins

Com direção artística de Inês Bogéa, criada em janeiro de 2008, a São Paulo Companhia de Dança (SPCD) é um corpo artístico da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela Associação Pró-Dança e dirigida por Inês Bogéa, doutora em Artes, bailarina, documentarista e escritora. A São Paulo é uma Companhia de repertório, ou seja, realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas, especialmente criadas por coreógrafos nacionais e internacionais. A difusão da dança, produção e circulação de espetáculos é o núcleo principal de seu trabalho. A SPCD apresenta espetáculos de dança no Estado de São Paulo, no Brasil e no exterior e é hoje considerada uma das mais importantes companhias de dança da América Latina pela crítica especializada. Desde sua criação, já foi assistida por um público superior a 723 mil pessoas em 17 diferentes países, passando por mais 142 cidades, em mais de 940 apresentações. Desde sua criação, a Companhia já acumulou 30 prêmios, nacionais e internacionais. Além da Difusão e Circulação de Espetáculos, a SPCD tem mais duas vertentes de ação: os Programas Educativos e de Formação de Plateia e Registro e Memória da Dança

VOLTAR

Redes Sociais