2017 | 40min | Livre
Trata-se de um trabalho no formato de duo, no qual os intérpretes insistem em resistir através de um percurso permeado de percalços e dúvidas. A princípio,
duas perguntas disparadoras: quais são os seus pesares? Como dançá-los? Urgência, abandono, dor, doença, cuidado, cumplicidade, pathos e folia foram
alguns dos elementos que emergiram em meio à pesquisa e que se fazem presentes nas cenas e na tessitura da dramaturgia do trabalho.
Intérpretes-Criadores Maria Epinefrina e Wellington Fonseca Orientação Ernesto Gadelha Desenho
de Iluminação Walter Façanha Fotografia e Audiovisual Anderson Damasceno Figurino Ruth Aragão Sonoplastia
João Emannuel Técnica de Luz e som Gloria Mendes
Maria Epinefrina é dançante, performer, pesquisadora da corporeidade dançante, graduando em bacharelado em dança na Universidade
Federal do Ceará (UFC). Iniciou seus estudos na dança aos 6 anos, na instituição ABC do Bom jardim, dançando ballet e jazz, aos 14 anos, entrou para
o corpo de baile do Centro Cultural Bom Jardim, já dançou nas escolas de dança Wirtz e Janne Ruth, participou de outros grupo até os 17 anos, quando
largou as academias para se dedicar aos seus próprios trabalhos como artista em Fortaleza, em novembro de 2015, formou o grupo Virtut.
Wellington Fonseca é ator e arte-educador. Graduado em licenciatura em teatro pelo Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia
do Ceará – IFCE. Iniciou os estudos no teatro, em 2005 e desde então, interliga as artes cênicas com a educação de crianças e jovens em projetos sociais,
escolas e espaços de formação. Atualmente, é professor de arte com foco no teatro e também contador de histórias no grupo Zeppelim conte outra vez,
em atividade, desde 2011.
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23/10 | 18h | SESC Iracema