2017 | 60min | 14 anos
Atlas tropeça e deixa o universo desabar revelando um vazio-pleno. Esse espaço é um campo de expansão e tudo vibra nas suas ondulações. Nesta batelada
de movimentos ternários, os extremos se encontram no infinito e recriam o não conhecido ou o sistema das semelhanças. Uma bandeira, um livro, um compasso,
um ovo, umas frutas, um cálice, um osso, um cacto, uma caravela, um esquadro, uma poeira e um disco voador. Agir pela não-ação. Perder o lugar da fronteira.
Balbuciar a linguagem. Descobrir os barulhos cósmicos. Reagrupar uma sinfonia ao ouvido astuto. Diminuir a distância dos anos-luz.
Direção, dramaturgia e interpretação Honório Félix e William Pereira Monte Cenário Honório Félix,
Isac Bento e William Pereira Monte Cenotecnia Josué Rodrigues Figurino Isac Bento Iluminação
Raí Santorini Produção Ariel Volkova, Honório Félix e William Pereira Monte Arte
gráfica Yule Bernardo Apoio cultural Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Danças do Ceará (Prodança) Realização No barraco da Constância tem!
No barraco da Constância tem! é um coletivo sempre em estado de modificação. Movidos pela vontade de exercitar a coletividade e a colaboração, esse encontro de artistas é a criação
e a constante reelaboração de espaços possíveis: lugares para a desconstrução de fronteiras e para a transversalidade entre as linguagens e os gêneros.
Desde o ano da sua fundação, em 2012, o Barraco vem se estabelecendo na cidade de Fortaleza com atividades intensas de criação, circulação e de proposição.
Comprometidos e engajados com as fricções entre realidades, visamos continuar experimentando tentativas de liberdade que emergem de uma certa urgência
em fazer aquilo que nos cabe.
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22/10 | 20h | Theatro São João - Sobral